Em um mundo repleto de desafios, o Grupo JCR – Helicebras se destaca como um farol de inovação e inclusão. Com 37 anos de trajetória, a empresa de engenharia, especializada em estaqueamento e fundações, rompe estereótipos. João Carolino, seu fundador, revela que a entrada de sua filha na companhia trouxe uma nova perspectiva: “A força feminina mostrou-se fundamental diante dos desafios que enfrentamos”.

Larissa Torres, hoje uma executiva respeitada, percebeu a chance de ampliar os horizontes do grupo. “Implementei práticas que priorizam a educação e o aprimoramento contínuo, resultando em renovação entre colaboradores e na marca”, explica. Com uma formação robusta em administração e engenharia, Larissa transforma a visão de um setor tradicionalmente masculino, promovendo um ambiente mais inclusivo.

Desafios e Superações no Campo

Para entender melhor a realidade feminina nesse setor, nossas conversas com Gabriela Nascimento, estudante de engenharia civil de 23 anos, revelam insights valiosos. Em sua visão, o foco é a chave para quebrar preconceitos. “Nós, mulheres, precisamos reconhecer nosso valor. Ao nos posicionarmos e focarmos em nossos objetivos, transformamos críticas em combustível para crescimento”, afirma.

A autoconfiança de Gabriela é inspiradora. “Nunca sofri preconceito de maneira séria. O bom humor ajuda a lidar com as piadinhas do dia a dia. Precisamos desafiar a ideia de que mulheres têm que dar conta de tudo sozinhas”, observa.

Larissa Moraes, técnica em segurança do trabalho e mãe solteira, concorda. Para ela, a determinação é essencial. “Não há obstáculo intransponível. A vida nos ensina que devemos abraçar nossas diferenças”, destaca, mostrando que a assertividade é a sua resposta para qualquer crítica.

João Carolino enfatiza que a inclusão feminina não é apenas uma responsabilidade social, mas uma questão de meritocracia. “Investimos em educação para promover uma equipe multiteste e consciente, onde o respeito é a base do nosso futuro”, conclui.

A mudança é palpável e necessária, e as vozes femininas estão se fazendo ouvir de maneira poderosa. Como você percebe a atuação feminina em setores tradicionalmente dominados por homens? Compartilhe seu pensamento!