Flávio Bolsonaro não hesitou em responder à declaração de Hamilton Mourão, atual senador e ex-vice-presidente, que criticou a interferência de Donald Trump no julgamento de Jair Bolsonaro no Brasil. Para Flávio, Mourão “errou” ao se opor à posição do presidente americano. Em suas palavras, a situação no Brasil exige uma discussão mais ampla sobre violações de direitos humanos.
Durante uma audiência no Senado, Mourão expressou sua indignação ao afirmar que não aceita que Trump se intrometa em assuntos internos do Brasil, comparando essa interferência à crítica de outras personalidades como Emmanuel Macron e Greta Thunberg. “É um assunto nosso, e não aceito que essas vozes externas se imponham”, disse ele.
Flávio ponderou sobre patriotismo ao afirmar que a real questão não é a aceitação ou rejeição de uma intervenção externa, mas sim a percepção de que o Brasil caminha em direção a uma grave crise. Ele questionou: “O que significa ser patriota de verdade?” A resposta a essa indagação deveria ser a defesa das liberdades e da identidade nacional.
Além disso, Flávio descreveu a atenção de Trump ao Brasil como uma “providência divina”, celebrando o interesse do ex-presidente em influenciar decisões do ministro Alexandre de Moraes. “Devemos agradecer pela luz no fim do túnel, já que não conseguimos agir por conta própria. A ajuda de Trump pode ser crucial”, destacou.
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