Na quarta-feira, dia 16, o cenário da pecuária apresenta contradições. Enquanto o preço do boi gordo subiu modestamente, atingindo R$ 300,60 em São Paulo—uma alta de 0,45%—os preços do frango congelado, frango resfriado, e da carcaça suína especial enfrentaram quedas significativas.
O que está por trás dessas flutuações? Na Grande São Paulo, o frango congelado teve uma redução de 1,62%, agora cotado a R$ 7,28, assim como o frango resfriado, que também registrou uma queda de 1,75%. Essas alterações refletem um mercado em busca de estabilidade frente às variações da demanda.
No mercado suinícola, a carcaça suína especial viu seu preço cair 1,59%, negociada a R$ 12,38 por quilo. Além disso, o suíno vivo está em queda geral em diversos estados. Por exemplo, Minas Gerais apresenta uma retração de 1,09%, com preços a R$ 8,14, enquanto no Paraná, a redução foi de 0,62%, com o preço estabelecido em R$ 7,99.
A compreensão de termos como boi gordo é essencial para contextualizar esses movimentos. O boi gordo refere-se ao bovino macho pronto para o abate, um produto de alta demanda nos mercados nacional e internacional, crucial para as exportações.
Além disso, é interessante observar as diferenças entre frango congelado e resfriado. O congelado é processado a temperaturas abaixo de -12°C, o que prolonga sua validade. Em contraste, o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, garantindo uma textura e sabor mais frescos, ideal para o consumidor exigente.
Os números do mercado são dinâmicos e refletem os desafios e oportunidades do setor. E você, como analisa essas variações? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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