Wanderson Oliveira foi sentenciado a 17 anos e seis meses de prisão em regime fechado pela morte brutal de Filipe Batista Lobo, um crime que chocou a cidade de Brumado, no sudoeste da Bahia. O trágico incidente ocorreu em abril de 2024, na sala de raio-X do Hospital Municipal Professor Magalhães Neto, quando Wanderson, disfarçado de acompanhante, entrou armado na unidade de saúde.
Em um ato criminoso premeditado, ele buscou diretamente Filipe, que se encontrava em estado prévio de vulnerabilidade, com o braço imobilizado e recebendo tratamento. Com 22 disparos, principalmente na cabeça, Wanderson ceifou a vida de Filipe, enquanto um funcionário do hospital, Caio Amorim, foi erroneamente acusado de auxiliar na localização da vítima, mas acabou absolvido por falta de provas.
O juiz Genivaldo Alves Guimarães, que presidiu o caso, destacou a gravidade da ação, ocorrida em meio a profissionais de saúde e pacientes, ressaltando o clima de medo que a cena propiciou. Durante a fuga, Wanderson ainda colocou em risco a vida de uma enfermeira, que foi ameaçada com uma arma. O Conselho de Sentença reconheceu sua responsabilidade, condenando-o por homicídio qualificado.
A sentença reflete não apenas a severidade do crime, mas também considerou as condenações anteriores de Wanderson por tráfico de drogas, sendo isso um fator agravante. Sua prisão preventiva foi mantida, assegurando que ele enfrente as consequências de seus atos chocantes e violentos.
O caso é um lembrete sombrio da violência que pode irromper mesmo em ambientes considerados seguros. O que você pensa sobre a segurança nos hospitais? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião.
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