Recentemente, uma declaração surpreendente ecoou no Irã: um alto representante do país afirmou que Israel teria invocado “forças ocultas e sobrenaturais” durante o conflito com o Irã. Abdollah Ganji, ex-editor do jornal Javan, conectado à Guarda Revolucionária Islâmica, compartilhou suas teorias intrigantes com seus 150 mil seguidores no X (antigo Twitter).
Ganji mencionou um “fenômeno estranho” que teria se manifestado ao longo da guerra de 12 dias, levando à descoberta de folhas de papel com talismãs de símbolos judaicos nas ruas de Teerã. Ele também se lembrou de rumores anteriores que sugeriam que Netanyahu havia se encontrado com especialistas em ocultismo no início do conflito em Gaza.
Em um contexto semelhante, o Líder Supremo do Irã já havia insinuado que países hostis e agências de inteligência ocidentais – incluindo Israel – teriam recorrido a práticas ocultas para espionagem.
A resposta do Mossad a essa afirmação não tardou. A conta oficial da agência em farsi postou: “Usar drogas e dialogar com gênios não são características desejáveis para líderes de uma nação”. Essa frase bem-humorada rebateu a narrativa de Ganji.
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— Mossad Farsi (@MossadSpokesman) July 9, 2025
Waleed Gadban, Conselheiro Político da Missão Permanente de Israel na ONU, re compartilhou a mensagem do Mossad, acrescentando um toque sarcástico: “Jinn, gênios estão por toda parte”, finalizando com um emoji de fantasma.
Os “jinn”, entidades místicas da tradição islâmica, são conhecidos por sua capacidade de assumir diversas formas e exercer poderes extraordinários. De acordo com o Alcorão, esses seres são criaturas paralelas aos humanos, capazes de escolher entre o bem e o mal, o que os coloca em um eterno dilema entre salvação e condenação, como detalhado na enciclopédia Britannica.
Como você vê essa perspectiva intrigante sobre o confronto entre Irã e Israel? Deixe sua opinião nos comentários!
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