Na mais recente decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), o influenciador e empresário Pablo Marçal foi condenado à inelegibilidade até 2032. A sentença, proferida em 22 de julho, resulta de uma investigação sobre suas condutas durante as eleições municipais de 2024, onde foi acusado de ofender a legitimidade da Justiça Eleitoral e adversários políticos.
A ação judicial, movida pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), levou o juiz Antonio Maria Patiño Zorz a considerar algumas declarações de Marçal como irregulares. Entre as ofensas, figuram críticas à Justiça associada à corrupção e a alegação de um ato ilícito relacionado ao fundo partidário da candidata Tábata Amaral, além de insinuações ofensivas a outros candidatos, como a do candidato Guilherme Boulos.
O magistrado classificou o comportamento de Marçal, especialmente em relação ao compartilhamento de publicações que sugerem censura e deslegitimizam as eleições, como “altamente reprovável”. Segundo ele, essa conduta fere o princípio da legitimidade das eleições e do processo democrático.
Esta é a terceira vez que o influenciador enfrenta tal restrição, podendo ser excluído das eleições nos próximos oito anos. Ao ser questionado sobre o veredito, Marçal afirmou confiante que “a justiça será feita”. Enquanto aguardamos novos desdobramentos, a expectativa é elevada sobre como essa situação afetará seu futuro político.
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