A disputa entre Jojo Todynho e sua vizinha, Amanda Fróes, está longe de chegar ao fim. A situação esquentou quando a Polícia Civil do Rio de Janeiro fez duas visitas ao condomínio de luxo onde Jojo reside, na zona oeste da cidade, com o objetivo de entregar uma intimação à influenciadora. No entanto, a intimação não foi entregue, já que Amanda está atualmente em Paris, onde mora e trabalha na área de moda e lifestyle.
Recentemente, Jojo acusou Amanda de racismo, aprofundando ainda mais a controvérsia. Em um depoimento dado no final do mês passado, a cantora revelou que tem sido alvo de ataques racistas, enquanto também apresentava sua própria denúncia contra Amanda por transfobia. Ela afirmou que os ataques se intensificaram desde que expressou sua opinião política.
Amanda, por sua vez, manteve uma postura relaxada, apesar da tensão, afirmando que não teme enfrentar Jojo e que prefere se preocupar em viver sua vida em paz. “Levo a vida com leveza”, disse, ressaltando que não fugirá de suas responsabilidades.
A troca de ofensas entre as duas começou quando Amanda declarou que não queria mais interagir com Jojo, citando suas opiniões sobre os direitos da comunidade LGBTQIAPN+. Jojo replicou chamando-a de “vagabunda”, o que gerou uma onda de reações nas redes sociais. A situação spin-off gerou uma batalha de palavras, onde Amanda questionou a disparidade entre ser chamada de “vagabunda” e as queixas de Jojo sobre seu constrangimento ao ir à delegacia.
Essa disputa acentuou ainda mais questões sobre preconceito e respeito nas redes sociais. Jojo enfatizou que já registrou mais de 30 boletins de ocorrência por crimes de ódio, afirmando: “As pessoas querem ditar o que o outro quer dizer”. O embate entre elas revela não apenas um conflito pessoal, mas também um reflexo de questões maiores que permeiam a sociedade.
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