Em um dia marcado pelo simbolismo, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, declarou que o país está determinado a triunfar nas lutas “anti-imperialistas e anti-EUA”. Essa afirmação foi feita durante as comemorações do Dia da Vitória, que celebra o armistício da Guerra da Coreia, assinado em 27 de julho de 1953.
Ao visitar um museu da guerra, Kim enfatizou o compromisso da Coreia do Norte em construir uma nação próspera, respaldada por um exército forte. Segundo a KCNA, a agência estatal de notícias, ele expressou a crença de que seu povo se tornará um “honrado vencedor” na batalha contra a influência dos EUA.
Embora a Coreia do Norte considere o 27 de julho um dia de comemoração, a Coreia do Sul não o celebra de maneira significativa. O presidente sul-coreano, Lee Jae Myung, reafirmou a intenção de fortalecer a aliança com os Estados Unidos, garantindo a defesa da liberdade e da paz na península. “Através de esforços colaborativos em diversos setores, fortaleceremos ainda mais nossa aliança com os EUA, forjada com sangue”, declarou ele.
Atualmente, a Coreia do Norte se alia à Rússia na guerra na Ucrânia, enviando tropas para a região de Kursk e fornecendo munições. Durante as festividades, Kim também homenageou veteranos da Guerra da Coreia, celebrando a memória de soldados que lutaram ao lado do Exército de Libertação do Povo Chinês.
Este aniversário ecoa não apenas promessas de vitórias futuras, mas também reafirma as tensões persistentes na região. Qual a sua opinião sobre a situação atual? Compartilhe seus pensamentos nos comentários!
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