O clima esquentou na política brasileira após declarações do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Durante uma entrevista, ele comparou o ministro Alexandre de Moraes a um “usuário de crack” e sugeriu que o magistrado precisa de “internação compulsória”. As palavras de Flávio, ditas em momento delicado por conta da possibilidade de prisão do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, não passaram despercebidas.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, não hesitou em se manifestar, chamando Flávio de “canalha”. Ele elogiou a postura de Moraes, que optou por não determinar a prisão imediata de Jair, mas expressou a expectativa de que o ex-presidente enfrente um julgamento rigoroso. “O que Flávio Bolsonaro diz é provocação atrás de provocação. Que canalha!”, disparou Lindbergh.
Além de criticar as falas de Flávio, Lindbergh argumentou que os ataques ao ministro têm o objetivo de intimidá-lo e exercer pressão sobre o STF. Ele também insinuou que o grupo de Jair Bolsonaro poderia estar buscando apoio internacional para sancionar a família de Moraes, apontando uma escalada nas tensões entre as figuras políticas.
Por fim, o deputado reforçou a determinação da bancada petista em buscar responsabilização para aqueles considerados culpados pela tentativa de golpe de Estado, assegurando que “o mundo vai entender a gravidade de todos os crimes cometidos por esta organização criminosa”.
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