Nos últimos dias, o governo de Lula intensificou uma batalha estratégica na mídia norte-americana em resposta à ameaça de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, anunciadas por Donald Trump para entrar em vigor em 1º de agosto. Essa ação decisiva reflete a urgência de proteger os interesses econômicos brasileiros.
Em um movimento significativo, o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, publicou um artigo no The New York Times, defendendo uma postura firme contra a utilização de tarifas como instrumento de pressão política. No texto, ele argumenta que “as tarifas não podem ser usadas para interferir em processos democráticos” de outras nações.

Essa publicação de Messias é uma continuidade da ofensiva iniciada por Lula na semana anterior, que publicou um artigo em vários jornais internacionais, incluindo o Financial Times, Le Monde, e El País. Nessas peças, Lula denunciou o que chamou de “ato de coerção” por parte de Trump, ressaltando a importância do respeito à soberania brasileira. O presidente deixou claro que “o Brasil pode e vai usar a Lei de Reciprocidade para responder, se as negociações fracassarem”.
A estratégia do governo não para por aí: espera-se que outros ministros de Lula se unam à iniciativa, publicando artigos e oferecendo entrevistas em veículos internacionais sobre o tarifaço. “Precisamos nos comunicar com o público americano. Essa é a nossa meta”, revelou um ministro à coluna.
O cenário se intensifica, e a resposta do governo brasileiro reflete a determinação em proteger sua economia frente a pressões externas. Qual sua opinião sobre essa estratégia? Deixe seu comentário!
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