Em uma cerimônia significativa no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei histórica que proíbe a utilização de animais em testes para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Com essa decisão, que foi publicada no Diário Oficial da União, o Brasil dá um passo importante na proteção dos direitos dos animais.
A nova legislação, que impõe restrições rigorosas, estabelece que a “utilização de animais vertebrados vivos” em testes de cosméticos, seja para averiguar riscos, eficácia ou segurança, está agora vedada. Essa proposta, que tramitava no Congresso desde 2013, finalmente ganhou força e foi aprovada na Câmara dos Deputados no início deste mês.
Vale destacar que a lei permite a comercialização de produtos que tenham sido testados em animais antes da implementação da norma. A única exceção ocorre quando testes são exigidos por regulamentação nacional ou internacional que não esteja relacionada a cosméticos. Além disso, rótulos como “não testado em animais” ou “livre de crueldade” não poderão ser utilizados por empresas que conduziram testes sob mandatos legais.
Essa nova legislação não apenas reflete uma mudança significativa nos padrões de ética em relação ao uso de animais, mas também coloca o Brasil na vanguarda de uma prática que muitas nações já adotaram. Trata-se de um movimento que sensibiliza a sociedade para a necessidade de métodos alternativos, que não envolvam sofrimento animal, no desenvolvimento de cosméticos e produtos de higiene.
A adoção dessa lei merece ser comemorada, refletindo a crescente consciência ambiental e social. O que você pensa sobre essa mudança? Deixe sua opinião nos comentários e participe desta discussão essencial sobre o futuro dos testes em animais!
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