A crise do Atlético-MG se aprofunda com novas ações judiciais que revelam um ambiente cada vez mais tenso. Recentemente, Deyverson, atacante atualmente no Fortaleza e que passou pelo Galo em 2024, decidiu processar o clube mineiro na Justiça do Trabalho. Ele reivindica R$ 1,5 milhão em verbas rescisórias, alegando que não recebeu as dez parcelas acordadas de R$ 91.983,38, totalizando R$ 919.833,83.
O processo foi registrado na 19ª Vara de Belo Horizonte, e já há uma intimação para que a defesa do jogador esclareça pontos da ação. Essa situação não é isolada: o Atlético-MG enfrenta uma série de cobranças, incluindo uma dívida de R$ 4,5 milhões com o Cuiabá, referente à venda de Deyverson, e insatisfações de outros jogadores, como Rony, que chegou a pedir a rescisão contratual por conta de atrasos no FGTS e direitos de imagem.
A insatisfação no elenco é palpável, com atletas como Guilherme Arana, Gustavo Scarpa e Igor Gomes notificando o clube extrajudicialmente por atrasos semelhantes. A chegada do atacante Biel, ex-Bahia, também gerou desconforto nos bastidores, agravando ainda mais a situação interna do Galo.
O que está acontecendo com o Atlético-MG serve como um alerta sobre a importância da gestão financeira e as repercussões que isso pode ter nos relacionamentos dentro do clube e na performance em campo. O momento demanda reflexão e talvez uma reavaliação das prioridades.
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