O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou uma medida que promete impactar positivamente o agronegócio do país. Em um comunicado oficial, ele revelou a redução de impostos sobre a exportação de produtos agrícolas, incluindo soja, milho, trigo e carne. Segundo Milei, esse setor, essencial para a economia argentina, foi severamente afetado por políticas anteriores que privilegiavam um modelo de exploração.
O presidente destacou que o campo argentino é a coluna vertebral da economia e que as novas alíquotas representam um alívio necessário. As mudanças nas taxas são as seguintes:
- Aves e carne bovina: de 6,75% para 5%
- Milho: de 12% para 9,5%
- Sorgo: de 12,9% para 9,5%
- Girassol: de 7,5% para 5,5% e, em seguida, para 4%
- Soja: de 33% para 26%
- Subprodutos da soja: de 31% para 24,5%
Milei afirmou que essas reduções são permanentes e não serão revertidas enquanto ele estiver no cargo, garantindo estabilidade para os agricultores. A economia argentina, já uma das maiores produtoras mundiais de soja, milho e semente de girassol, busca revitalização e crescimento nas exportações. A expectativa do Fundo Monetário Internacional (FMI) é que, após a implementação dessas medidas, a inflação do país caia para 35,9% ainda este ano e que o Produto Interno Bruto (PIB) registre o maior crescimento da América Latina em 2025.
Essas reformas não apenas impulsionam o agronegócio, mas também refletem um esforço mais amplo de Milei para cortar gastos e revitalizar a economia. O futuro do campo argentino é promissor, e as medidas adotadas visam colocar o país de volta à rota do crescimento.
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