Na trágica madrugada de 16 de julho, o Brasil se despediu de Lavínia Freitas de Oliveira e Souza, uma criança de apenas 10 anos que não sobreviveu aos ferimentos após ser baleada por um policial penal. Ela estava internada na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, em Minas Gerais, desde o dia 15 de junho, quando foi atingida por disparos durante uma altercação no trânsito.
O autor dos disparos, o policial penal Márcio da Silveira Coelho, de 34 anos, alegou que se sentia ameaçado após ser supostamente “fechado” na pista. Durante o desentendimento, Lavínia estava no banco do passageiro do carro que seu pai dirigia, quando o veículo foi alvo dos tiros disparados por Márcio. A família, que retornava de uma visita aos avós, se viu presa em uma situação que rapidamente se transformou em um pesadelo.
Segundo relatos, após o policial parar bruscamente e descer armado, o pai da menina, temendo uma tentativa de assalto, acelerou para escapar. Foi nesse momento que os tiros começaram a ser disparados, ferindo Lavínia. Embora tenha sido levada imediatamente ao hospital, seu estado era grave e a pequena luta pela vida durou quase um mês.
A situação gerou uma onda de indignação na cidade e nas redes sociais, refletindo a tristeza e revolta que a perda de uma criança provoca. O caso já foi classificado como homicídio consumado e as investigações continuam, buscando entender todas as circunstâncias que levaram a esse evento chocante.
A história de Lavínia é um lembrete doloroso da importância da responsabilidade e da proteção à vida, especialmente das crianças. É fundamental que façamos ouvir nossas vozes, compartilhando notícias como esta e exigindo justiça. Deixe um comentário abaixo com suas reflexões sobre este caso e como podemos trabalhar juntos por um futuro mais seguro para nossas crianças.
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