O recente desdobramento no caso da guarda de Léo, filho de Murilo Huff e Marília Mendonça, trouxe à tona questões sérias envolvendo Dona Ruth, mãe de Marília. O juiz que analisou o caso optou pela guarda unilateral de Léo, apontando acusações de negligência e alienação parental por parte de Dona Ruth. Documentos judiciais revelam que ela teria ocultado informações cruciais relacionadas à saúde da criança, que é portadora de diabetes mellitus tipo 1.
Entre as alegações, destaca-se que Dona Ruth impediu o envio de laudos médicos e milou medicamentos essenciais para o bem-estar do menino. As provas, obtidas a partir de áudios de babás, indicam práticas que comprometem a saúde de Léo e levantam preocupações quanto à atitude da avó.
O processo ainda corre em segredo de Justiça, mas especialistas esclarecem que a negligência e a alienação parental, embora distintas, podem coexistir. Negligência refere-se à omissão de cuidados essenciais, enquanto a alienação parental envolve tentativas de prejudicar o vínculo da criança com um dos genitores, algo que pode incluir não apenas os pais, mas também avós e outros responsáveis.
Diante dessa situação, a convivência de Dona Ruth com Léo pode ser afetada. Embora a guarda tenha sido concedida a Murilo, o juiz reconheceu a importância do papel de Ruth como avó, permitindo-lhe direitos de visitação. No entanto, se as condutas problemáticas persistirem, esses direitos podem ser revogados. A alienação parental é uma infração civil e, caso constatada, pode resultar em multas, advertências ou até mudanças na guarda da criança.
Os advogados ressaltam que a decisão do juiz não impôs supervisão às visitas de Dona Ruth, o que reflete a intenção de preservar o vínculo familiar. Contudo, eventuais descumprimentos poderão levar a medidas mais rígidas, como a supervisão assistida das visitas.
Embora a possibilidade de prisão de Dona Ruth exista, ela é remota e depende da gravidade das circunstâncias. O juiz pode optar por medidas protetivas que não impliquem em penalizações criminais, buscando sempre o melhor interesse do menor. Neste caso, a solução adotada privilegia a manutenção dos laços familiares, ao mesmo tempo que assegura a proteção de Léo.
O que você acha dessa situação? É fundamental discutir a importância da saúde emocional e física das crianças em processos de guarda. Compartilhe seus pensamentos e experiências nos comentários!
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