Na madrugada de uma segunda-feira que ficou marcada pela tensão, Oruam, o rapper carioca, virou o centro das atenções após um pedido de prisão ser expedido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. A operação, liderada pelo delegado Felipe Curi, revelou que o artista não é apenas uma figura da música, mas também enfrenta sérias acusações que podem custar sua liberdade.
As acusações contra Oruam são graves e variadas: tráfico de drogas, associação para o tráfico, lesão corporal, resistência, dano ao patrimônio público e desacato. O delegado deixou claro que a imagem de artista periférico já não se sustenta, caracterizando Oruam como um “bandido da pior espécie”, diretamente ligado ao Comando Vermelho, facção que seu pai, Marcinho VP, supostamente chefia mesmo estando preso.
As declarações de Curi não pararam por aí. Ele mencionou que o rapper estava abrigando indivíduos com passagens pela polícia, incluindo um menor foragido, o que reforça a ligação do artista com atividades criminosas. A situação gera um intenso debate sobre a dualidade da vida artística e os desafios que muitos enfrentam nas comunidades.
Adicionalmente, Oruam ameaçou diretamente o delegado Moysés Santana, indicando um ambiente de constante tensão e insegurança. Ao que parece, ele pode agora estar sob a proteção dos próprios traficantes da facção, onde a sua notoriedade como artista se entrelaça com um envolvimento criminoso que muitos prefeririam ignorar.
A história de Oruam é um dos muitos relatos que provocam questionamentos sobre arte, crime e a realidade das comunidades. O que você pensa sobre essa situação? Compartilhe seus pensamentos nos comentários!
Comentários Facebook