Durante um culto transmitido nacionalmente, o pastor Joel Engel fez um forte apelo sobre a situação espiritual e social do Brasil, afirmando que a oposição a Israel tem consequências profundas. Ele convocou os evangélicos a orarem e se movimentarem em defesa do país, enfatizando uma conexão histórica e espiritual que une o Brasil ao povo judeu.
Engel sustentou que as crises que o Brasil enfrenta estão ligadas à postura do governo em relação a Israel, afirmando que esse antagonismo resulta em severas repercussões espirituais. Segundo ele, “um representante inimigo de Israel torna-se, diante de Deus, inimigo do povo eleito”, embora não tenha apresentado fontes documentais para suas afirmações.
O pastor usou sua plataforma para abordar injustiças sociais, mencionando “sangue inocente” de vítimas de crimes, como um clamor que chega aos céus. Ele criticou a apatia da Igreja que, segundo ele, observa as injustiças sem tomar uma posição firme: “A Igreja assiste de camarote, vacinada com apatia. Seus filhos sofrerão com seu silêncio”.
Relembrando o legado da Reforma Protestante, Engel incentivou um ativismo mais contundente. Ele disse: “Evangélico vem de protestante. Lutero protestou contra erros e mudou a história. Não podemos omitir-nos”. Seu discurso culminou em uma oração fervorosa para que Deus perdoe os pecados do Brasil e salve a nação.
Essa mensagem ressoa em um período marcado por tensões diplomáticas entre Brasil e Israel e reflete a presença crescente de evangélicos no país, que, segundo a pesquisa Datafolha, somam 42 milhões de pessoas. Engel reafirmou a importância da pregação e da defesa da liberdade religiosa, argumentando que sem vozes ativas, a verdade permanecerá em silêncio.
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