Pastores avaliam ação de Trump contra Lula e STF e cobram Congresso: ‘É só o começo’

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Recentemente, a comunidade evangélica no Brasil reagiu ao anúncio do governo dos Estados Unidos de impor tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras, uma sanção que vem sendo chamada de “tarifa Moraes”, em referência ao ministro do STF, Alexandre de Moraes. Pastores fizeram duras críticas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, acusando-o de perseguir politicamente o ex-presidente Jair Bolsonaro e de atacar a liberdade de expressão.

Donald Trump, em uma carta enviada a Lula, expressou sua indignação sobre a forma como Bolsonaro tem sido tratado e classificou o julgamento como uma “caça às bruxas” que precisa acabar imediatamente. Ele também denunciou a hostilidade do governo brasileiro a empresas americanas, como X e Meta, destacando a necessidade de uma investigação sobre práticas comerciais desleais.

No Brasil, o pastor Renato Vargens pediu a responsabilização de Lula e seus aliados, questionando até quando a nação suportará a atual administração. “Lula precisa sofrer impeachment!”, clamou, instigando o Congresso a agir. Silas Malafaia, por sua vez, ironizou a tentativa da esquerda de colocar a culpa nas ações de Bolsonaro, afirmando que isso é uma “piada”. Malafaia criticou a diplomacia do governo atual, caracterizando-a como medíocre e favorável a regimes autoritários como o da China.

A pressão crescente dos EUA parece ter a intenção de fazer com que os representantes brasileiros reavaliem suas posturas. Steve Bannon, conselheiro de Trump, se manifestou sobre a situação, chamando Moraes de “um dos maiores criminosos do mundo” e ressaltando a necessidade de permitir que Bolsonaro participe da próxima eleição, em 2026. Bannon acredita que ações mais contundentes por parte dos EUA podem ser inevitáveis se a situação não mudar.

A repercussão também se estendeu ao cenário político brasileiro, com governadores como Romeu Zema e Tarcísio de Freitas responsabilizando as ações de Lula pelas sanções. Eles ressaltaram que a negligência em questões diplomáticas e as perseguições políticas terão consequências duras para a economia brasileira. Em meio a todo esse tumulto, Bolsonaro compartilhou em suas redes sociais um provérbio bíblico que ressoa na atual situação: “Quando os justos governam, o povo se alegra. Mas quando os perversos estão no poder, o povo geme”.

Esse cenário levanta questionamentos importantes sobre o futuro político e econômico do Brasil. Como você vê essa situação? Compartilhe suas opiniões nos comentários!

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