Recentemente, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro decidiu processar Teônia Pereira, uma influenciadora petista, após esta acusá-la de ser uma “ex-garota de programa” durante um podcast. A declaração, que não contou com evidências e teve um forte impacto nas redes sociais, levou os advogados de Michelle a oferecerem a Teônia uma oportunidade de retratação, numa tentativa de amenizar os danos causados e evitar um confronto judicial prolongado.
Teônia, de 27 anos, defendeu-se alegando que não foi oficialmente notificada sobre qualquer ação judicial e que as declarações não foram intencionais ou delituosas. No entanto, os advogados de Michelle, Marcelo Luiz Ávila de Bessa e Thiago Lobo Fleury, consideram as acusações como “completamente falsas e ofensivas”. Optaram por oferecer uma chance de retratação à jovem, reconhecendo o potencial de vitória em um litígio por calúnia e difamação.
A proposta de retratação, em tom sinceramente conciliador, destaca a necessidade de responsabilidade nas declarações feitas em espaços públicos. Nele, Teônia expressa sua vergonha e admite a gravidade de suas palavras, enfatizando que transgrediu os limites do debate político. Ela reconhece o impacto negativo de suas ações, não apenas na reputação de Michelle, mas também na inocência de suas filhas, que foram expostas à violência verbal.
Com uma autocrítica pungente, Teônia reflete sobre a crueldade de suas acusações, reiterando que divergências políticas não justificam ataques pessoais. Ao assumir a responsabilidade, ela busca não apenas a reconciliação com Michelle, mas também uma lição sobre a importância de tratar a dignidade alheia com respeito e humanidade. No final, a influenciadora expressa um pedido sincero de perdão, enfatizando que política não deve ser um escudo para a maldade.
A história de Teônia e Michelle nos lembra que a responsabilidade nas palavras é crucial, especialmente no espaço público. Que tal compartilhar suas opiniões sobre essa retratação e como a política pode ser um campo de debate saudável? Deixe seu comentário!
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