Um momento de tranquilidade se transformou em um pesadelo no último sábado, 5, no bairro de Perdizes, Zona Oeste de São Paulo. Durante um passeio, a cachorra Aysha, uma shar-pei, estava descansando tranquilamente quando foi surpreendida por um pitbull, que, sem focinheira, a atacou inesperadamente.
As câmeras de segurança registraram o incidente: enquanto o pitbull cheirava Aysha, ele de repente partiu para o ataque. O tutor do pitbull tentou intervir, mas a força do animal o derrubou, fazendo com que ele lutasse por um minuto até conseguir afastá-lo, graças à intervenção de um homem que lançou água sobre o cachorro agressor.
A tutora de Aysha compartilhou a experiência nas redes sociais, expressando sua gratidão pela repercussão e pela consciência que o evento gerou. Apesar dos ferimentos, ela afirmou que a cadela está recebendo o tratamento necessário: “Agradeço a todos que se solidarizaram. Estamos aliviados por não ter havido consequências mais graves.”
Esse ataque levanta discussões importantes sobre a responsabilidade dos tutores de cães, especialmente raças consideradas potencialmente perigosas. Em São Paulo, uma lei de 2003 estipula que cães como pitbulls e rottweilers devem ser conduzidos com guia curta e focinheira em locais públicos. No Rio de Janeiro, desde 2005, existe uma proibição sobre a circulação desses cães soltos nas ruas. A legislação busca garantir a segurança de todos, refletindo uma preocupação que também é compartilhada em outros países, onde há restrições severas para essas raças.
Acompanhe o vídeo do incidente e reflita sobre a importância do cuidado e da responsabilidade ao passear com animais de grande porte. Como você acredita que podemos garantir a segurança de todos durante esses passeios? Compartilhe suas opiniões nos comentários!
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