VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

Nos corredores do Palácio do Planalto, a entrega do comando dos Correios ao grupo político do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-BA), ganha força, especialmente sob a pressão do Centrão.
Se concretizada, essa transição trará consigo um significativo “presentão”: um empréstimo de R$ 3,8 bilhões do Banco dos Brics, programado para aliviar a situação financeira da empresa.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa
O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos
Planalto pressiona Correios a demitir funcionários e vender imóveis
Gestado sob a administração de Dilma Rousseff, o Banco dos Brics está prestes a liberar esses fundos, um alívio esperado pelos Correios, que encerraram 2024 com um prejuízo recorde de R$ 2,6 bilhões.
Esse financiamento, denominado “plano de modernização e transformação ecológica”, deverá ser investido em energias renováveis, redução de resíduos sólidos e na construção de centros operacionais sustentáveis.
Pressão para Correios demitir
O atual presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, apresentou sua carta de demissão, sob forte pressão da Casa Civil, que exigia demissões e a venda de parte do patrimônio da estatal. Fabiano, no entanto, resistia a essas medidas.
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