Na sexta-feira, 18 de julho, a Polícia Civil de Mato Grosso lançou a operação “Infiltrados” com o objetivo de prender um policial penal envolvido em um esquema de corrupção. Investigado por utilizar seu cargo para facilitar a entrada de drogas e celulares na Cadeia Pública de Tangará da Serra, o agente foi flagrado cobrando exorbitantes R$ 2,5 mil por cada aparelho que entregava aos detentos.
A operação resultou em várias diligências, incluindo a suspensão da licença do policial e a quebra de sigilos. No dia anterior à ação, ele foi monitorado ao receber uma sacola repleta de celulares e outros itens de um ex-detento utilizando tornozeleira eletrônica, evidenciando ainda mais a gravidade de suas ações.
O delegado Igor Sasaki, responsável pela investigação, elucidou que o policial penal enfrentará acusações por tráfico de drogas, corrupção passiva e por facilitar a entrada ilegal de aparelhos telefônicos no sistema prisional. A operação contou também com o suporte da Polícia Penal de Mato Grosso, que colaborou integralmente para desmantelar a rede criminosa.
Esse caso traz à tona questões críticas sobre a integridade no sistema penitenciário e o papel de autoridades na manutenção da lei. O que você acha sobre a corrupção dentro das instituições que têm a responsabilidade de proteger a sociedade? Deixe sua opinião nos comentários!
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