No dia 11 de julho, o presidente do Equador, Daniel Noboa, fez um anúncio impactante: enviou um projeto de reforma constitucional à Assembleia Nacional com a proposta de aplicar castração química a estupradores. Essa medida surge em resposta a um caso polêmico envolvendo um deputado investigado por abuso sexual de uma menor.
Em sua declaração nas redes sociais, Noboa enfatizou que “estupradores merecem castração química e pena de prisão”, reforçando o compromisso em proteger as vítimas. Embora os detalhes completos da proposta ainda não tenham sido divulgados, ele declarou: “Agora será a hora da Assembleia, o país precisa saber quem apoia as vítimas e quem protege os agressores.”
Pensaron que el poder los iba a proteger. Como antes, como siempre. Esta vez no: los violadores merecen la castración química y pagar con la cárcel, y eso es lo que plantea la reforma constitucional que acaba de ser enviada. Ahora será el turno de la Asamblea, el país necesita…
O caso que motivou essa proposta envolve o deputado Santiago Díaz Asque, do partido Revolução Cidadã, que está sendo investigado por suposto estupro de uma menina de 12 anos. Apesar de negar as acusações, Díaz já foi expulso do partido e enfrenta um possível cumprimento de até 22 anos de prisão.
A castração química, que utiliza medicamentos para inibir o desejo sexual, tem sido adotada em vários países como uma forma eficaz de punição e prevenção de crimes sexuais. Noboa, com a maioria no Legislativo, vê uma oportunidade real de que sua proposta seja debatida e, possivelmente, aprovada, levantando questões importantes sobre justiça e proteção às vítimas.
O que você pensa sobre essa proposta? Compartilhe suas opiniões nos comentários e participe desse importante debate sobre justiça e segurança no Equador.
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