Em um mundo que parece às vezes esquecer o valor dos mais vulneráveis, a nova legislação surge como um farol de esperança para idosos e pessoas com deficiência. O abandono e os maus-tratos, frequentemente silenciados, agora ganham um olhar mais atento, graças à Lei 15.163, que eleva as penas para tais crimes. Essa mudança não é apenas uma resposta legal; é um clamor pela dignidade humana em face da impunidade.
Com Sanção do presidente em exercício, Geraldo Alckmin, o texto incrementa penas de seis meses a três anos, podendo ser ainda mais severa—até 14 anos—se a vítima sofrer lesões que resultem em morte. Esta é uma tentativa de conter a crescente onda de abandono que, por muito tempo, passou despercebida em nossa sociedade.
O fortalecimento dessa legislação indica um reconhecimento do sofrimento enfrentado por esses grupos e visa assegurar que as violências e os abusos não sejam mais considerados como “crimes menores”. O debate no Congresso procurou restaurar a gravidade dos maus-tratos, focando na proteção das pessoas sob a guarda ou vigilância de outrem, estabelecendo regras mais rígidas que possam, realmente, fazer a diferença.
O olhar agora se volta para instituições educacionais e de saúde, onde as vulnerabilidades se manifestam com maior clareza. A capacidade de mobilizar todos—de magistrados a investigadores—em torno da proteção é fundamental para garantir que os direitos dos mais vulneráveis sejam respeitados, que a dignidade seja mantida e que a compaixão prevaleça.
Convidamos você a se juntar a essa luta. Compartilhe suas ideias e reflexões sobre como podemos, juntos, garantir um mundo mais justo para todos, especialmente para aqueles que mais precisam de proteção. O que você pensa sobre a nova legislação? Deixe seu comentário!
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