No coração de Midtown Manhattan, um trágico incidente marcou a história recente de Nova York. Na última segunda-feira, 28 de julho, a vida de quatro pessoas foi abruptamente destruída durante um tiroteio em um sofisticado prédio na Park Avenue. O responsável por esse massacre foi identificado como Shane Tamura, um jovem de 27 anos, natural de Las Vegas e recentemente contratado como segurança em um cassino.
O prefeito da cidade, Eric Adams, confirmou que entre as vítimas estavam dois homens, uma mulher e o oficial Didarul Islam, que infelizmente se envolveu na ocorrência. O cenário do crime era o imponente edifício de 44 andares, que abriga a sede da NFL e a Blackstone.
Shane não era desconhecido no mundo esportivo; ele se destacou como running back na Granada Hills Charter High School, na Califórnia. No entanto, sua vida tomou um rumo sombrio. Após entrar em contato com as autoridades de Las Vegas, a comissária do Departamento de Polícia de Nova York, Jessica Tisch, revelou que Tamura tinha um “histórico documentado de saúde mental”.
A arma do crime foi um fuzil AR-15 da Palmetto State Armory, calibre .223, que foi equipado com uma luneta e outras modificações. Em uma imagem divulgada, manchas de sangue eram visíveis na arma utilizada por Tamura durante seu ataque mortal.
De acordo com a polícia, após o ataque, Shane fez uma barricada no 33º andar, onde foi encontrado morto, com um ferimento de bala. Testemunhas relataram que os disparos soaram como uma verdadeira saraivada, comparando o som a uma arma automática de alta potência. Em decorrência do ocorrido, a Polícia de Nova York emitiu um alerta para que o público evitasse a área da Rua 52 Leste, entre a Avenida Park e a Avenida Lexington, devido à intensa atividade policial.
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