No último domingo (20), Salvador se despediu de Preta Gil, e no dia 24, a edição de 2025 do ‘Festival Negritudes’ dedicou seu evento à cantora. À frente desse tributo, Mariene de Castro e Rita Batista introduziram um ambiente de celebração e reflexão.
Mariene deu início às homenagens com a canção “Preta Pretinha”, dos Novos Baianos, acompanhada de emocionantes palavras: “Viva a Preta Gil, muita luz! Essa homenagem é com muito amor para ela”. A energia do evento se elevou quando Mariene interpretou “Drão”, uma música de Gilberto Gil que remetia à figura de Sandra Gadelha, mãe de Preta, ressaltando a luta da artista contra o câncer.
Rita Batista, com a mesma reverência, declarou a edição do festival como uma celebração da vida e legado de Preta Gil. “Peço também uma saudação, em axé, a memória dessa mulher que acaba de encantar. A alma de Preta Gil é de festa, de alegria, é uma alma solar”, iniciou com fervor. A apresentadora destacou a importância de celebrar as culturas brasileiras e como a energia do evento refletia a grandiosidade que Preta sempre representou.
Os tributos de ambas as artistas não foram apenas um ato de lembrança, mas a reafirmação do impacto que Preta Gil deixará na música e na sociedade. Este festival, portanto, não é apenas uma homenagem, mas um chamado à memória coletiva e à celebração da vida.
E você, como se sente ao reverenciar figuras icônicas como Preta Gil? Compartilhe sua experiência e suas lembranças com a gente nos comentários!
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