Em um marco significativo para as finanças, o saldo das operações de crédito consignado para trabalhadores do setor privado alcançou R$ 46,437 bilhões em junho, o maior já registrado. Essa ascensão foi impulsionada pelo programa Crédito do Trabalhador, conforme destacou Fernando Rocha, chefe do departamento de estatísticas do Banco Central.
As concessões totalizaram R$ 2,587 bilhões, o que representa uma queda de 16,2% em relação ao mês anterior, mas ainda superior à média histórica de cerca de R$ 1,60 bilhão para essa modalidade. Rocha enfatizou que, após uma explosão inicial de demanda, as concessões mostraram uma tendência de redução, deixando em aberto a possibilidade de estabilização futura.
A continuidade do programa é evidente, mas Rocha alertou sobre a necessidade de garantir os saldos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para as operações de crédito. Além disso, as taxas de juros aplicadas ao consignado privado permanecem altas quando comparadas às oferecidas para servidores públicos e aposentados do INSS.
Para finalizar, vale mencionar que medidas de segurança implementadas pelo INSS também têm impactado negativamente as concessões para aposentados e pensionistas. O cenário continua a evoluir, e é fundamental que todos fiquem atentos às próximas mudanças no setor.
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