Em uma reviravolta surpreendente, Ryan Routh, um homem de 59 anos acusado de tentar assassinar Donald Trump, teve a permissão da juíza Aileen Cannon para se defender sozinho em seu julgamento. O tribunal decidiu que ele atuará como seu próprio advogado, embora tenha que contar com um advogado suplente para apoiá-lo. Esta decisão foi proferida em 24 de julho e acontece em meio a um clima já tenso, com a expectativa do julgamento marcado para setembro, na Flórida.
A situação de Routh se intensificou após a desistência dos defensores públicos que estavam inicialmente encarregados de sua defesa. Eles alegaram que a relação com o cliente estava comprometida, ressaltando sua recusa em se reunir com eles. “Está claro que o senhor Routh deseja se representar, e ele tem o direito constitucional de exigir isso”, afirmaram em um documento judicial.
O histórico de Routh inclui uma prisão em 15 de setembro, após ser encontrado armado nas imediações do campo de golfe onde Trump jogava. Documentos revelam que meses antes da prisão, Routh deixou uma caixa cheia de cartas, uma das quais lamentava sua falha em matar Trump e oferecia uma recompensa de 150 mil dólares a quem pudesse completar o “trabalho”.
Esta não é a primeira vez que Trump é alvo de ameaças. O caso de Routh marca a segunda tentativa de assassinato contra o ex-presidente durante sua campanha, sendo a primeira registrada em um comício em julho, na Pensilvânia, onde um homem armado abriu fogo.
Agora, com um julgamento à vista, a atenção se voltará para as motivações de Routh e as implicações de suas ações. O que você pensa sobre essa situação? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe suas opiniões!
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