Na última quinta-feira, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, fez declarações contundentes após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticar a família Bolsonaro. Flávio destacou de forma irônica que seu irmão, Eduardo Bolsonaro, é considerado um “deputado irrelevante” e questionou por que ele seria usado como justificativa para a “incompetência” do governo em negociar a tarifa imposta pelos Estados Unidos.
O senador expressou sua indignação ao afirmar: “É vergonhoso que o governo Lula não consiga dialogar com a Casa Branca, recorrendo a um deputado que frita hambúrgueres como desculpa”. Sua crítica revela um descontentamento não apenas com as ações da administração atual, mas também com a inabilidade em estabelecer uma comunicação eficaz com o governo estadunidense.
Em resposta ao apelo de Haddad, que chamou a família Bolsonaro e seus apoiadores de impedimentos nas negociações com os Estados Unidos, Flávio sugeriu com sarcasmo que se Haddad necessitar de ajuda, ele pode facilitar o contato com Eduardo. “A solução para esse problema está aqui, no Brasil”, ressaltou.
Além disso, o senador não deixou de reafirmar sua defesa pela anistia, prometendo restabelecer a liberdade de expressão e de imprensa caso Jair Bolsonaro seja reeleito. Ele finalizou suas declarações brincando que já que “Trump não recebe Lula”, seria mais eficaz contatar autoridades brasileiras chave, insinuando que uma solução poderia surgir antes do prazo exposto.
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