Na última quarta-feira, o governo dos Estados Unidos anunciou uma medida significativa: a implementação de uma tarifa de 50% sobre as importações de cobre, que entrará em vigor no dia primeiro de agosto. Essa ação reforça a estratégia da administração Trump de adotar tarifas substanciais em produtos estrangeiros, anteriores às quais já haviam sido impostas tarifas recíprocas estabelecidas por decreto presidencial.
O foco da nova tarifa será exclusivamente no conteúdo de cobre dos produtos importados. Além disso, esses itens já estão sujeitos a uma série de impostos e tarifas adicionais, conforme regulamentações assinadas recentemente por Donald Trump, que visam tanto a segurança nacional quanto o combate ao tráfico de drogas, incluindo substâncias como o fentanil.
E as mudanças não param por aí. O governo planeja expandir essas tarifas para abranger outros derivados do cobre em um prazo de até 90 dias, seguindo modelos já utilizados para o alumínio e o aço. O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, realizará avaliações periódicas para monitorar o impacto das importações no mercado interno e em questões de segurança nacional, podendo recomendar novas ações ao presidente.
Essa medida pode ter repercussões significativas não apenas para o mercado de cobre, mas também para as relações comerciais globais e a economia interna. Como você vê essas mudanças e quais impactos você prevê para a indústria? Compartilhe suas opiniões e comece a discussão nos comentários!
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