A Justiça Federal da 1ª Região (TRF1) revogou, no dia 7, a liminar que havia mantido Robério Oliveira, prefeito de Eunápolis, elegível, mesmo após sua condenação por improbidade administrativa. Com esta decisão, os efeitos da sentença condenatória são restabelecidos, tornando-o inelegível e impossibilitando sua candidatura a cargos públicos.
A magistrada Daniele Maranhão foi responsável por esta reviravolta, pondo fim a um processo judicial que se arrastava desde a condenação de Robério e outros réus, determinada pelo Ministério Público Federal (MPF). O ex-prefeito tentava anular a sentença que confirmara sua condenação, mas o TRF1 decidiu que o prazo de dois anos para esse tipo de ação já estava expirado.
Com a declínio do prazo, o juízo determinou o arquivamento do processo, fazendo com que os efeitos da condenação original voltassem imediatamente. Assim, Robério Oliveira não apenas volta a ser inelegível, de acordo com a Lei da Ficha Limpa, como também perde a chance de concorrer nas eleições de 2024.
A condenação, agora reafirmada, não só inclui multa como também a suspensão de direitos políticos, impactando diretamente sua trajetória política futura.
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