Recentemente, o clima político nos Estados Unidos esquentou ainda mais quando o presidente Donald Trump ameaçou revogar a cidadania da famosa apresentadora Rosie O’Donnell. A declaração surgiu após O’Donnell criticar a resposta do governo federal às devastadoras enchentes que assolaram o Texas, resultando em trágicas perdas de vidas. Trump, em sua rede social Truth Social, descreveu a comediante como uma “ameaça à humanidade” e insinuou que ela deveria viver na Irlanda, onde reside atualmente com seu filho de 12 anos.
No entanto, essa ameaça é mais retórica do que real, dado que a legislação americana não permite que o presidente retire a cidadania de pessoas nascidas nos EUA, como O’Donnell, que é natural de Nova York. Em resposta, a apresentadora utilizou suas redes sociais para expressar que o ataque de Trump a ela se deve à sua oposição aos valores que ele representa.
O embate entre os dois não é novidade; remonta a 2006, enquanto O’Donnell criticava Trump durante seu tempo no programa The View. Seu recente descontentamento ganhou destaque após as enchentes que ocorreram em 4 de julho, onde ela fez um apelo sincero em um vídeo no TikTok, lamentando as fatalidades e apontando a responsabilidade dos cortes orçamentários em agências ambientais que, segundo ela, comprometeram as previsões de desastres naturais.
Apesar das críticas, Trump atuou em defesa da resposta do governo federal durante sua visita ao Texas, exaltando o trabalho das agências envolvidas. Essa troca de farpas entre a comediante e o presidente mantém acesa a chama do debate sobre a responsabilidade governamental em situações de crise.
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