Em um evento vibrante no estado de Iowa, o presidente Donald Trump se trouxe uma boa notícia: a aprovação do megaprojeto orçamentário, que ele classificou como uma “vitória fenomenal”. Ele ressaltou que não poderia haver presente melhor para o Dia da Independência, celebrado em 4 de julho, do que essa conquista legislativa.
“Quando o Congresso aprovou o ‘grande e belo projeto de lei’ para ‘Tornar a América Grande Novamente’, alcançamos algo extraordinário,” declarou Trump, demonstrando sua satisfação com o voto favorável no Senado e o apertado resultado na Câmara: 218 a 214.
Esse novo pacote promete cortes em impostos de diversas áreas e nos recursos destinados a programas sociais, enquanto amplia os gastos em defesa e controle de fronteiras. Ao longo de seu discurso de uma hora, Trump não hesitou em reiterar seus compromissos de campanha, enfatizando temas como a defesa da binaridade de gênero: “Aqui, só existem dois gêneros – masculino e feminino”.
A aprovação foi uma estratégia que Trump usou para mostrar sua força contra o Partido Democrata. “Eles não votariam em nós, e isso é algo que levaremos para as eleições de meio de mandato, porque conseguimos vencê-los,” afirmou, enfatizando seu desdém pelos opositores.
No entanto, a resposta ao megaprojeto não é unânime. Críticos, incluindo antigos aliados como Elon Musk, mostraram-se contra a medida, a qual Musk chamou de uma “abominação repugnante”. Segundo análises do Orçamento do Congresso, a dívida pública dos EUA pode aumentar em impressionantes US$ 3,3 trilhões como consequência desse projeto. Em meio a elogios e críticas, a batalha política dos EUA se intensifica.
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