Em um pronunciamento recente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu compromisso em enviar um novo lote de armamentos à Ucrânia, destacando a necessidade de fortalecer a capacidade defensiva do país frente aos ataques intensos da Rússia. Durante um jantar com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, Trump enfatizou: “É vital que enviemos mais armas, pois a Ucrânia precisa se defender contra um ataque muito severo.”
Trump especificou que o armamento a ser enviado será “principalmente defensivo” e manifestou sua insatisfação com Vladimir Putin, presidente russo, pela recusa em considerar uma trégua. “Não estou contente com o presidente Putin. Eu paro guerras e odeio ver pessoas morrerem”, afirmou, reforçando sua posição em relação ao conflito.
A Casa Branca, por sua vez, informou que a pausa temporária nos envios de armamentos — motivo da recente revisão do programa de assistência militar — é uma medida rotineira. Essa interrupção inclui a suspensão de importantes equipamentos, como interceptores para o sistema de defesa aérea Patriot e mísseis para aeronaves F-16.
Após uma conversa telefônica com Trump, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que ambos se alinharam em esforços conjuntos para reforçar as capacidades defensivas da Ucrânia, mostrando unidade em tempos de crise.
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