No calor da disputa pela sobrevivência no Campeonato Brasileiro, o Vasco expressou sua indignação após a partida contra o Internacional, encerrada em um 1 a 1. A razão? A controversa decisão do árbitro Flávio Rodrigues de Souza ao expulsar o goleiro Léo Jardim, que se encontrava no chão pedindo atendimento médico. O clube carioca qualificou essa postura como “desastrosa” e está exigindo o afastamento imediato do juiz junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
“Repetidos erros de arbitragem têm custado caro ao Vasco. É hora de responsabilizar aqueles que devem zelar pela integridade do esporte”, afirmou a diretoria, que não se limitou a palavras vazias e anunciou a intenção de implementar “medidas administrativas” perante a CBF. O clube alerta para a erosão da confiança entre torcedores, jogadores e investidores se esta situação não for tratada com seriedade.
A expulsão de Léo Jardim ocorreu quando ele caiu no gramado após alegar dores, levando o árbitro a considerar que o goleiro estava apenas “fingindo” estar lesionado para atrasar o reinício da partida. Flávio justificou sua decisão em súmula: “Após ser advertido anteriormente, o jogador desrespeitou as normas ao não se levantar quando solicitado, retardando o jogo”. O árbitro ainda explicou que Jardim teve tempo suficiente para atendimento durante as substituições, mas escolheu não utilizá-lo.
Embora a regra preveja punições para jogadores que tentam enganar a arbitragem, a questão se complica no caso de Léo. A narrativa de descontentamento do Vasco não se limita ao evento isolado, mas reflete uma crescente frustração com o impacto das decisões árbitrais no desempenho do time. O clamor por reformas no sistema de arbitragem está mais forte do que nunca, e a torcida aguarda respostas.
Como você vê a situação do Vasco e a atuação dos árbitros no futebol brasileiro? Deixe sua opinião nos comentários!
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