Um acontecimento trágico e controverso marcou o dia em Bacabal, no Maranhão. Durante uma matéria sobre o afogamento de Raíssa, uma menina de apenas 13 anos que se afogou no Rio Mearim, o repórter Lenildo Frazão teve um momento inesperado e chocante: ao entrar na água, ele acabou pisando no corpo da vítima não identificada de imediato.
Enquanto se preparava para relatar o ocorrido, Frazão filmou a cena e, em um momento de hesitação, comentou: “Eu acho que tem um negócio aqui no fundo da água”, apenas para recuar com medo, expressando sua hesitação diante da situação sombria que vivia ao seu redor.
Após a divulgação das imagens, o Corpo de Bombeiros retomou as buscas, e tragicamente, foi apenas na manhã do dia 30 de junho que o corpo de Raíssa emergiu. O enterro ocorreu no mesmo dia, cercado de dor e tristeza, e a investigação preliminar indicou que o afogamento foi acidental, sem sinais de violência.
A preocupação e o luto tomaram conta da cidade. A escola em que Raíssa estudava declarou três dias de luto oficial, e amigos e familiares organizaram uma vigília em sua memória, evidenciando a comoção que a sua perda causou na comunidade.
Esse incidente nos faz refletir sobre a fragilidade da vida e a responsabilidade das mídias em retratar tragédias com o devido respeito. O que você pensa sobre essa cobertura? Compartilhe suas opiniões nos comentários abaixo.
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