No último domingo, 27 de julho, o Brasil enfrentou a Itália na final da Liga das Nações de Vôlei Feminino (VNL). Apesar da derrota por 3 sets a 1, José Roberto Guimarães, o carismático treinador da seleção, expressou seu orgulho pela evolução da equipe, sublinhando que o vice-campeonato é apenas uma etapa no processo de crescimento rumo aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 2028.
“Ninguém aprecia ficar em segundo lugar, mas o que alcançamos é significativo”, ressaltou Zé Roberto após o jogo em Lódz, na Polônia. Ele destacou a luta da equipe, que, apesar de desempenhos equilibrados em viradas e bloqueios, encontrou dificuldades em conter os contra-ataques italianos, um ponto crítico que culminou na derrota.
O torneio VNL representou uma nova era para a equipe brasileira, marcada por importantes mudanças, como a ascensão da jovem líbero Marcelle ao time titular. “Precisamos proporcionar experiência às novas jogadoras. Há um caminho até as Olimpíadas que será repleto de aprendizado”, enfatizou o treinador, que também reconheceu a trajetória vitoriosa da Itália: “Hoje, elas são o time a ser batido, frutos de um processo de anos em busca de conquistas”.
Este vice-campeonato é o quarto do Brasil em sete edições da VNL, sendo a última grande vitória no Grand Prix de 2017. Enfrentando desafios, a seleção já mira a próxima meta: o Campeonato Mundial a ser realizado na Tailândia, com início em 22 de agosto. O Brasil começará sua jornada contra a Grécia, seguido por confrontos contra França e Porto Rico.
Zé Roberto concluiu sua reflexão sobre o futuro: “Devemos focar na volta aos treinos e aprimorar o sincronismo da equipe. É hora de trabalhar nos erros, particularmente em relação aos contra-ataques”.
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