Em uma movimentação audaciosa, Mark Zuckerberg anunciou que a Meta pretende investir “centenas de bilhões de dólares” em sua infraestrutura de inteligência artificial (IA). O CEO sinaliza um passo decisivo rumo à criação de uma “superinteligência”, capaz de transformar o setor. “Estamos construindo redes de informática de vários gigawatts de potência”, informou em suas plataformas sociais.
Esses novos centros de dados são projetados para suportar a complexidade dos modernos modelos de IA generativa, que demandam imensa potência de cálculo e tecnologia de ponta. A Meta, que ficou atrás de concorrentes como OpenAI e Google, está determinada a se colocar à frente no desenvolvimento de uma IA com capacidades cognitivas superiores.
“A primeira rede, chamada Prometheus, começará a operar em 2026. Paralelamente, estamos construindo a Hyperion, que poderá atingir até 5 gigawatts de capacidade ao longo dos anos. Essa potência é equivalente ao consumo anual de eletricidade de milhões de residências nos Estados Unidos”, detalhou Zuckerberg.
Recentemente, a Meta investiu mais de US$ 14 bilhões na Scale AI, uma empresa especialista na preparação de dados para modelos de IA. Informações internas indicam que Zuckerberg já garantiu a transferência de talentos, incluindo sete funcionários da Scale AI, além do diretor-geral Alexandr Wang, com bônus de mais de US$ 100 milhões oferecidos a muitos de seus colaboradores.
Apesar do entusiasmo, o mais recente modelo de IA da Meta, Llama 4, não atingiu as expectativas, ficando atrás não só de seus concorrentes, mas também do seu predecessor, Llama 3, nas classificações independentes. A Meta, no entanto, reafirma seu compromisso em alcançar a vanguarda da tecnologia.
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