O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, criticou o pedido de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para continuar exercendo seu mandato a partir dos Estados Unidos. Farias fez um apelo ao presidente da Câmara, Hugo Motta (União-PB), para que rejeite a solicitação, protocolada na noite de quinta-feira (28/8), e pediu a cassação do mandato de Eduardo.

“Descobri agora que Eduardo Bolsonaro, quase de madrugada, entrou com um ofício para exercer o mandato à distância, dos Estados Unidos. O presidente da Câmara precisa jogar esse ofício na lata do lixo. Ele deveria ter vergonha”, afirmou Farias em um vídeo divulgado nas redes sociais na manhã desta sexta-feira (29/8).

O líder do PT ainda destacou as despesas da Câmara relacionadas ao mandato de Eduardo, que reside nos EUA desde fevereiro. Lá, Bolsonaro defende tarifas aos produtos brasileiros e sanções a integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Ele já custou R$ 800 mil apenas com assessores pagos com dinheiro público. Para ficar falando contra o Brasil e tramando contra o país. Esses prejuízos já chegam a R$ 40 bilhões devido às tarifas. A situação está ficando insustentável para a Câmara”, completou.

Farias também pediu a cassação do mandato de Carla Zambelli, que está na Itália, e mencionou a necessidade de responsabilizar aqueles que participaram de atos que desestabilizavam a Câmara.

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, criticou o pedido de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para continuar exercendo seu mandato a partir dos Estados Unidos. Farias fez um apelo ao presidente da Câmara, Hugo Motta (União-PB), para que rejeite a solicitação, protocolada na noite de quinta-feira (28/8), e pediu a cassação do mandato de Eduardo.

“Descobri agora que Eduardo Bolsonaro, quase de madrugada, entrou com um ofício para exercer o mandato à distância, dos Estados Unidos. O presidente da Câmara precisa jogar esse ofício na lata do lixo. Ele deveria ter vergonha”, afirmou Farias em um vídeo divulgado nas redes sociais na manhã desta sexta-feira (29/8).

O líder do PT ainda destacou as despesas da Câmara relacionadas ao mandato de Eduardo, que reside nos EUA desde fevereiro. Lá, Bolsonaro defende tarifas aos produtos brasileiros e sanções a integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Ele já custou R$ 800 mil apenas com assessores pagos com dinheiro público. Para ficar falando contra o Brasil e tramando contra o país. Esses prejuízos já chegam a R$ 40 bilhões devido às tarifas. A situação está ficando insustentável para a Câmara”, completou.

Farias também pediu a cassação do mandato de Carla Zambelli, que está na Itália, e mencionou a necessidade de responsabilizar aqueles que participaram de atos que desestabilizavam a Câmara.