Uma recente e impactante operação da Neoenergia Coelba expôs práticas surpreendentes em Feira de Santana, onde uma academia de luxo e três frigoríficos foram flagrados desviando energia elétrica. Este antiético esquema foi revelado ao público em um comunicado no último sábado.
A ação, realizada em julho, resultou na recuperação impressionante de 500 mil quilowatts/hora — energia suficiente para abastecer cerca de 10 mil residências por 15 dias. Este esforço é parte de um plano maior para combater fraudes em estabelecimentos comerciais previamente identificados pela empresa.
Os responsáveis pelos estabelecimentos clandestinos enfrentarão consequências severas, incluindo o pagamento de contas não registradas, além de multas e juros. A possibilidade de um inquérito policial também paira sobre eles, trazendo um alerta sobre a seriedade do crime.
As ligações feitas por profissionais não autorizados não apenas ameaçam a segurança, mas também sobrecarregam a rede elétrica, resultando em interrupções de fornecimento que afetam toda a comunidade. O furto de energia não só configura uma prática desleal, mas também uma desvantagem competitiva para aqueles que jogam limpo.
Madson Melo, gerente de Gestão da Receita da Neoenergia Coelba, enfatizou: “Furtar energia não compensa. Identificamos a ligação clandestina e o infrator será responsabilizado por tudo que deixou de medir.” Além disso, vale lembrar que o furto de energia é um crime com penas que podem chegar a oito anos, de acordo com o Código Penal Brasileiro.
A ilegalidade desse ato não é apenas uma questão de penalidade, mas um caminho que coloca vidas em risco e prejudica toda a região. É hora de refletirmos sobre a responsabilidade que temos em manter a integridade de nossos serviços e garantir um futuro mais seguro para todos.
O que você pensa sobre essa situação? Sua opinião é importante! Deixe seu comentário e vamos discutir o impacto do furto de energia em nossa sociedade.
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