Em um recente seminário em Recife, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou que o governo brasileiro está engajado na busca por alternativas para minimizar os impactos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos. A estratégia principal envolve a diversificação de parceiros comerciais e a abertura de novos mercados para os produtos brasileiros, um foco essencial que já vem sendo apreçado nos últimos anos.
Durante seu discurso, Costa Filho enfatizou que as ações tarifárias dos EUA podem ter consequências negativas para o emprego no Brasil. Contudo, ele revelou que, sob o governo Lula, mais de 390 novos mercados foram abertos em menos de dois anos e meio. Esse contexto apresenta a crescente necessidade de acelerar a busca por novos aliados comerciais, especialmente na Ásia e na Europa.
“Esta decisão dos EUA é uma oportunidade de reflexão. Poderíamos ter evitado, mas, dado o cenário, o setor produtivo se mobilizará para ampliar as relações comerciais que já estavam em curso”, afirmou o ministro. Ele também contou com o apoio de outras autoridades, como o ministro das Cidades, Jader Filho, que expressou a esperança de que essa situação gere discussões internas nos EUA sobre a revisão de suas políticas externas.
Costa Filho criticou a junção da agenda política com a econômica, referindo-se a interesses de setores mais radicais. “Emprego não tem lado; é uma necessidade do povo brasileiro. Estamos prejudicando milhares de empresas devido a essa taxação”, ressaltou.
Em meio a este panorama desafiador, o governo segue focado no fortalecimento das relações internacionais e na ampliação de seus laços comerciais. Que medidas você acredita que poderiam ser adotadas para fortalecer ainda mais a economia brasileira neste contexto? Deixe sua opinião nos comentários.
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