Bruna Biancardi vai à Justiça após descobrir que estava sendo vigiada

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Bruna Biancardi decidiu ir à Justiça após descobrir que sua privacidade foi violada enquanto habitava uma mansão em Cotia, na Grande São Paulo. O proprietário do imóvel, segundo a influenciadora, monitorou sua rotina sem seu consentimento através de câmeras de segurança.

Essa situação começou durante a transição de Bruna do Oriente Médio para o Brasil, ao lado de Neymar e da filha Mavie. Morando em uma casa alugada por aproximadamente R$ 41 mil mensais, a descoberta de câmeras internas ocorreu quando o locador questionou a presença de animais de estimação no imóvel, algo que estava em desacordo com o contrato.

A equipe jurídica de Bruna revelou que o proprietário utilizou as filmagens para acusá-la de descumprimento contratual. Em documentos judiciais, destaca-se que ele e sua esposa alegaram ter acesso a gravações feitas por câmeras internas, evidenciando uma clara violação de privacidade.

Os problemas se intensificaram quando o locador reconheceu que mantinha acesso às imagens, mesmo após ter afirmado ter excluído o aplicativo de monitoramento. Em uma conversa, Bruna confrontou o proprietário, questionando sua vigilância. Ele justificou seu ato alegando se tratar de sua segurança pessoal.

Além da vigilância não autorizada, a influenciadora enfrentou constantes abordagens solicitando fotos com Neymar, que, segundo seu processo, extrapolavam os limites do contrato e caracterizavam uma conduta invasiva.

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Bruna Biancardi posa de cabelos soltos e óculos escuros

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Bruna Biancardi marca data para o nascimento de Mel

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Bruna Biancardi

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A situação culminou em um desentendimento severo, quando Bruna recebeu uma intimação judicial destinada ao locador em sua residência. Ao tentar entregá-la à esposa do proprietário, foi alvo de insultos, o que levou à sua decisão de rescindir o contrato de locação. Contudo, a defesa alega que o pedido não foi aceito.

Atualmente, Bruna já não reside mais no imóvel e busca judicialmente o ressarcimento de R$ 139,6 mil pagos como caução, além de reivindicar R$ 10 mil a título de danos morais. Sua luta evidencia a importância de preservar a privacidade e os direitos de todos, independentemente do status social.

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