Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1, manifestou o desejo de trazer a Alemanha de volta ao calendário da competição, enfatizando a complexidade desse retorno. Segundo ele, o país enfrenta uma “fila” de candidatos, onde governos e empresas de diversas nações estão competindo por uma vaga nas corridas.
Apesar dos desafios, Domenicali destacou a importância da Alemanha na história da F1, deixando claro que questões financeiras não são a principal preocupação neste momento. “Dinheiro é secundário agora. O que importa é saber com quem devemos dialogar. A Alemanha tem um lugar especial na Fórmula 1”, afirmou em entrevista ao Sport Bild.
Desde 2020, a Alemanha não recebe uma etapa, quando aconteceu o GP de Eifel no Nürburgring. A última corrida ocorreu em Hockenheim, em 2019. Atualmente, um ponto de crítica entre os pilotos é o elevado número de corridas no calendário, que chega a 24 por ano. Max Verstappen, tetracampeão mundial, chegou a declarar que esse volume de provas é excessivo.
A Alemanha é um berço de grandes ícones da F1, como Michael Schumacher e Sebastian Vettel. A presença da Mercedes no grid e a futura entrada da Audi em 2026 reforçam ainda mais a conexão do país com a categoria.
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