Salvador, a vibrante capital da Bahia, encontra-se posicionada como a 4ª cidade brasileira com as maiores taxas de hipertensão arterial. Com um preocupante índice de 29,4% de adultos diagnosticados, Salvador se destaca em um cenário alarmante, atrás apenas de capitais como Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife.
Um estudo recente do Ministério da Saúde revelou que a taxa de hipertensão na cidade cresceu consideravelmente nos últimos anos. Em 2006, a proporção era de 24,3%, e agora, em 2023, este número saltou para 29,4%. Essa escalada representa um desafio significativo para a saúde pública local.
Entre 2021 e 2023, Salvador testemunhou um incremento de 24,03% para 29,4%. Na região nordestina, apenas Recife supera essa taxa. O fundo da curva, em 2010, marcava a menor taxa, com apenas 22,9%.
No panorama nacional, o Ministério da Saúde indicou um aumento 3,7% na prevalência de hipertensão entre os adultos durante os últimos 15 anos, passando de 22,6% em 2006 para 26,3% em 2021. Não apenas a hipertensão se espalha, mas as consequências são trágicas, com o número de mortes relacionadas subindo de 23.233 em 2011 para 39.964 em 2021, um crescimento alarmante de 72%.
Entre 2010 e 2020, os dados revelam que mais de 551.000 óbitos foram causados por complicações da hipertensão, com uma divisão quase igual entre homens e mulheres. Este cenário pede ação e reflexão sobre a saúde da população.
Como você enxerga a situação da hipertensão em sua cidade? Compartilhe suas opiniões e experiência nos comentários e ajude a aumentar a conscientização sobre esse tema crucial. Sua voz pode fazer a diferença!
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