O Congresso de El Salvador tomou uma decisão histórica ao aprovar, em 31 de agosto, a reeleição ilimitada para o presidente do país. Essa mudança constitucional, com 57 votos a favor e apenas 3 contra, também estendeu o mandato presidencial de cinco para seis anos. A medida permite que o atual mandatário, Nayib Bukele, reeleito recentemente para seu segundo mandato, concorra novamente em futuras eleições, especificamente em 2029, quando, antes, estaria impedido de participar.
Bukele é amplamente reconhecido por sua drástica abordagem no combate ao crime, que inclui uma política de encarceramento em massa. Sua administração também ficou marcada pela recepção de venezuelanos deportados dos Estados Unidos, uma decisão relacionada ao governo de Donald Trump. Contudo, a nova legislação atraiu preocupações de opositores e especialistas, que apontam o risco de uma potencial concentração de poder, ameaçando a democracia no país.
As implicações dessa alteração são significativas e suscitam debates acalorados sobre os limites da democracia e o futuro político de El Salvador. Você acredita que a reeleição ilimitada pode ser benéfica ou prejudicial? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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