Jason Miller, ex-conselheiro de Donald Trump, declarou sua determinação em lutar pela liberdade de Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil. A crítica central de Miller recai sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que vem conduzindo o processo penal que acusa Bolsonaro de tentativa de golpe de Estado. Em suas palavras, o impeachment de Moraes é uma prioridade, mesmo acima da emancipação de Bolsonaro. Esse engajamento foi também apoiado pelo deputado Eduardo Bolsonaro, que expressou solidariedade com bandeiras dos EUA e do Brasil em uma postagem nas redes sociais.
Durante sua estadia nos Estados Unidos, Miller busca apoio de congressistas para pressionar por sanções contra Moraes e os demais membros do STF. A inclusão do ministro na ominosa lista da Lei Magnitsky durante a administração Trump sublinha a seriedade das alegações. Além disso, o empresário não hesitou em criticar o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, rotulando Moraes como alguém que adota “táticas ditatoriais”. Embora não possua um cargo oficial no governo, Miller é uma figura influente no círculo próximo de Trump e tem participado ativamente das campanhas do ex-presidente.
Fundador da plataforma de redes sociais Gettr, que acolhe aqueles banidos de outros espaços digitais, Miller foi recebido pela família Bolsonaro em setembro de 2021. Sua presença no Brasil se estendeu a um depoimento à Polícia Federal em relação a investigações sobre “milícias digitais”. O embate entre Miller e o STF reflete a polarização política e os desdobramentos intensos do cenário brasileiro.
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