A recente prisão de Hytalo Santos reverbera por toda a cena musical da Bahia, lançando sombras sobre os chamados “reinos” das famílias do axé. O baiano não consegue ignorar a turbulência que esses eventos trazem ao cotidiano. Por outro lado, mais do que nunca, as redes sociais revelam um fenômeno: a maioria dos artistas parece se sentir compelida a compartilhar os filhos com o público. Casais ganham popularidade à medida que mostram seus pequenos, enquanto o cuidado de algumas artistas, como Pitty, em manter a privacidade da criança, é frequentemente mal interpretado.
Enquanto isso, outros se veem afogados na busca por aprovação, como Tio Bell, que, com sua idade avançada, deveria ter cuidado redobrado. Recentemente, a Mainha lançou um projeto que, a partir do sucesso de NumaNice, teve sua gênese revelada ao público, o que gera questionamentos. As semelhanças com o trabalho de Ludmilla, que agora se retira desse cenário, levantam a dúvida: até que ponto é inspiração e até que ponto é cópia?
A situação se complica quando a linha entre gestão criativa e competição é percebida. A música, que deveria unir, torna-se uma arena de rivalidades, e todos ficam de olho nas reviravoltas desse jogo. Neste contexto, a dúvida persiste: como a cena do axé irá se reerguer se os mesmos desafios continuam a se repetir?
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