A recente decisão da defesa do influenciador digital Hytalo Santos em abandonar seu caso marca um desdobramento significativo na polêmica que envolve o blogueiro, acusado de exposição e exploração de crianças. Essa reviravolta veio à tona após a Polícia Militar da Paraíba cumprir um mandado de busca e apreensão em seu condomínio de luxo, onde o imóvel estava desocupado.
Em uma entrevista à TV Cabo Branco, um ex-funcionário do condomínio revelou que Hytalo não mantinha uma boa relação com os demais moradores. Durante seu tempo ali, relatos de comportamento inadequado eram comuns, incluindo o achado de ‘drogas, bebidas e preservativos’ espalhados pelo local. As festas que ele promovia, frequentemente denunciadas por seus excessos, foram o gatilho para que em 2024 o Ministério Público iniciasse investigações contra ele.
Recentemente, a Justiça emitiu uma ordem que proíbe Hytalo de acessar suas contas em plataformas digitais e determina a remoção de todo conteúdo que envolva crianças e adolescentes. Em resposta, o Google, responsável pelo YouTube, anunciou que ainda não havia sido intimado, mas já estava tomando medidas, removendo vídeos e desmonetizando o canal do influenciador.
O caso de Hytalo Santos ganhou ainda mais repercussão após uma denúncia explosiva do youtuber Felca, ressaltando a seriedade das acusações. Além disso, o influenciador enfrenta uma série de processos trabalhistas de ex-funcionários que alegam dívidas, jornadas excessivas e ausência de vínculo formal. Entre eles, duas assistentes mencionaram ter sido forçadas a assinar termos de confidencialidade, conhecidas como “lei da mordaça”, que as impede de falar publicamente sobre suas experiências, sob ameaça de multa.
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