Nesta sexta-feira, 1º de agosto, em Brasília, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, refletiu sobre os avanços do governo de Luiz Inácio Lula da Silva no 17º Encontro Nacional do PT, que celebra a posse do novo presidente do partido, Edinho Silva. Com mais de mil delegados e representantes, o evento busca fortalecer a união e rede de apoio da sigla.
Haddad expressou sua surpresa com o progresso feito, enfatizando a recuperação do piso constitucional nas áreas de saúde e educação, destacando que os esforços não recaíram sobre os mais vulneráveis. “Prometemos não cortar benefícios, e temos cumprido essa promessa”, afirmou o ministro, repleto de otimismo sobre o futuro econômico do Brasil.
“Quem vai pagar a conta é o rico”, lembrou Haddad, referindo-se ao compromisso do governo com uma taxação mais justa, mediante a campanha BBB, que visa a taxação de bilionários, bancos e apostas, reforçando o foco em políticas sociais.
Além disso, o governo aguarda a aprovação de um projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores que ganham até R$ 5 mil, uma fase crítica para o fortalecimento da classe trabalhadora. Haddad destacou que o Brasil superou expectativas de crescimento, com ganhos relevantes em comparação às previsões gerais.
A semana também foi marcada por uma tensão internacional, com o anúncio de tarifas adicionais impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, elevando a taxação total para 50%. Haddad, em resposta, está desenvolvendo um plano de contingência para mitigar os impactos da medida controversa, que foi interpretada como uma retaliação às ações do governo brasileiro.
O Encontro Nacional do PT não é apenas uma oportunidade para discutir a política interna, mas também para preparar o partido para os desafios futuros, com foco nas eleições presidenciais de 2026. O presidente Lula é esperado para o encerramento do evento no próximo domingo, 3 de agosto.
Com uma visão renovada e comprometida, o PT se prepara para enfrentar novos desafios, reafirmando sua posição ao centro do espectro político e moldando um futuro que prioriza a justiça social e econômica. O que você pensa sobre as mudanças propostas? Compartilhe suas ideias nos comentários!
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