No calor de uma intensa batalha judicial, Luiza Tomé se vê diante de um dilema devastador: sua mansão, onde reside há mais de 20 anos, clama por socorro. Situada no prestigiado Jardim Paulistano, em São Paulo, a casa reflete a decadência de seus dias de glória, muito distante do esplendor que marcava a trajetória da atriz.
Recentes imagens reveladas pela coluna Fábia Oliveira indicam um imóvel deteriorado. Na capa da revista Portfólio, publicada em junho de 2024, a piscina da mansão exibe uma água verde, símbolo do abandono que tomou conta do espaço. A situação é tão crítica que, até pouco tempo atrás, um helicóptero desmontado ocupava a garagem, enquanto móveis envelhecidos perpetuam a sensação de descaso.
Luiza, que sustenta sozinha seus filhos, enfrenta não apenas as dificuldades da manutenção da casa, mas também a pressão de um passado financeiro complicado. Seu ex-marido, Adriano Bovino Facchini, permitiu que ela ficasse na mansão sem pagar aluguel, mas não contribui com os custos fixos, deixando a atriz em uma precariedade sombrinha.
Com a responsabilidade sobre os filhos Adriana, Luigi e Bruno — um deles vivendo na Europa —, Luiza considera a possibilidade de retornar ao seu apartamento na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, numa tentativa de restaurar um mínimo de estabilidade. Contudo, a situação se agrava com os desdobramentos jurídicos que ameaçam sua moradia.
O Tribunal de Justiça de São Paulo, em um movimento inesperado, determinou a penhora de 25% da propriedade como parte de um litígio envolvendo seu ex-marido. A dívida, oriunda do uso exclusivo do imóvel por Adriano, resultou em condenações anteriores, incluindo a necessidade de indenizar outros coproprietários. Apesar dos esforços de Luiza e seus embargos de terceiro, o tribunal se manteve firme, alegando que a penhora é válida por conta do passivo gerado.
Ainda que a defesa da atriz argumente que a casa é seu único lar, a situação se torna ainda mais crítica com a possibilidade de que, se a parte penhorada for leiloada, isso resultará no deslocamento de Luiza e seus filhos. A execução da dívida é percebida como uma ação impiedosa por parte dos familiares de Adriano, que utilizaram manobras legais questionáveis para avançar com o processo.
Em meio a essa tempestade, a luta de Luiza Tomé é um lembrete de que, mesmo as estrelas enfrentam suas sombras. O que você acha dessa situação? Comente suas opiniões e vamos discutir juntos!
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